A vitamina D têm sido alvo de um inúmeras pesquisas nos últimos anos, demonstrando sua
função além do metabolismo do cálcio e da formação óssea, e da saúde
musculoesquelética, incluindo sua interação com o sistema imunológico, o que
não é uma surpresa, tendo em vista a expressão do receptor de vitamina D em uma
ampla variedade de tecidos corporais como cérebro, coração, pele, intestino,
gônadas, próstata, mamas e células imunológicas, além de ossos, rins e
paratireoides.
Considerada um hormônio esteróide desde meados da
década de 60, inúmeros estudos demostram associação de níveis insuficientes de
vitamina D com a patogênese e progressão de doenças crônicas e desordens metabólicas.
Baseado em pesquisas, estima-se que mais de 1 bilhão de
pessoas no mundo tenham níveis baixos de vitamina D com possíveis consequências
graves para a saúde pública. Apoiado pelas Dietary Reference Intakes (DRIs) a
recomendação diária é entre 200 a 600UI para todas as faixas etárias. Porém, a
Sociedade de Endocrinologia Norte-Americana sugere uma quantidade mínima de
1.000 IU/dia de vitamina D para manter os níveis séricos de 25-hidroxivitamina
D acima do valor considerado referência.
Sabemos que
existem duas principais formas da vitamina D: colecalciferol ou vitamina
D3 presente em alimentos de origem animal e suplementação vitamínica; e
ergocalciferol ou vitamina D2 de origem vegetal. Contudo, através da dieta
alimentar diária nosso organismo só consegue obter 10 a 20 % de vitamina D
necessário. A radiação solar é responsável por sintetizar 80% a 90% de uma substância precursora, 7-desidrocolesterol (7-DHC) na
camada epidérmica da pele originando a posterior vitamina D3.
Dentre os inúmeros benefícios desta vitamina, está sua
relação com sistema imunológico, ela exerce papel essencial na modulação da
resposta imune a infecções, conforme demonstra vários estudos. De maneira
geral, o efeito da vitamina D no sistema imunológico se traduz em aumento da
imunidade. Sua deficiência é uma condição bastante comum, e afeta a população
em geral, pode levar ao aumento do risco
para diversas doenças infecciosas, bem como piora do prognóstico em pacientes
acometidos por infecções.
Para saber
se é necessário fazer a suplementação de Vitamina D é necessário procurar um
médico, ele pode pedir um exame indireto realizado no sangue que consegue
detectar a concentração de Vitamina D , mas se você não tem o costume de ter
uma exposição diária ao sol de pelo menos 20 minutos, sem protetor solar,
grande chance de estar com deficiência desta vitamina.
Por falar em
se expor ao sol o ideal seria com traje
de banho, mas como nem sempre isso é possível,
uma boa opção é ir caminhando para o trabalho com os braços expostos ao
sol, na impossibilidade disto se expor aos raios solares durante alguns minutos
no horário do almoço, por exemplo, pode
ajudar. No entanto, como o protetor solar impede a absorção da vitamina D,
indica-se a exposição ao sol antes das 10h ou depois das 16h, quando os efeitos
dos raios ultravioletas são menores.
A reposição dessa vitamina, quando necessária, é feita de
forma oral (gotas, capsulas ou comprimidos) e deve ser tomada em dosagens
diárias ou semanais. Em alguns casos
também pode ser feita mensalmente de forma injetável. Nas pessoas que passaram
por cirurgia bariátrica, a reposição é mais difícil, pois a vitamina D precisa
de gordura para ser absorvida pelo organismo.
No mundo atual vivemos uma realidade preocupante, a
doenças estão aumentando de forma desordenada, consequência do mundo moderno
que tem trazido uma série de problemas que antes não existiam na área da saúde,
portanto manter-se sempre bem informado e atento a novas descobertas da ciência
é o grande segredo para viver melhor.
A vitamina D têm sido alvo de um inúmeras pesquisas nos últimos anos, demonstrando sua
função além do metabolismo do cálcio e da formação óssea, e da saúde
musculoesquelética, incluindo sua interação com o sistema imunológico, o que
não é uma surpresa, tendo em vista a expressão do receptor de vitamina D em uma
ampla variedade de tecidos corporais como cérebro, coração, pele, intestino,
gônadas, próstata, mamas e células imunológicas, além de ossos, rins e
paratireoides.
Considerada um hormônio esteróide desde meados da
década de 60, inúmeros estudos demostram associação de níveis insuficientes de
vitamina D com a patogênese e progressão de doenças crônicas e desordens metabólicas.
Baseado em pesquisas, estima-se que mais de 1 bilhão de
pessoas no mundo tenham níveis baixos de vitamina D com possíveis consequências
graves para a saúde pública. Apoiado pelas Dietary Reference Intakes (DRIs) a
recomendação diária é entre 200 a 600UI para todas as faixas etárias. Porém, a
Sociedade de Endocrinologia Norte-Americana sugere uma quantidade mínima de
1.000 IU/dia de vitamina D para manter os níveis séricos de 25-hidroxivitamina
D acima do valor considerado referência.
Sabemos que
existem duas principais formas da vitamina D: colecalciferol ou vitamina
D3 presente em alimentos de origem animal e suplementação vitamínica; e
ergocalciferol ou vitamina D2 de origem vegetal. Contudo, através da dieta
alimentar diária nosso organismo só consegue obter 10 a 20 % de vitamina D
necessário. A radiação solar é responsável por sintetizar 80% a 90% de uma substância precursora, 7-desidrocolesterol (7-DHC) na
camada epidérmica da pele originando a posterior vitamina D3.
Dentre os inúmeros benefícios desta vitamina, está sua
relação com sistema imunológico, ela exerce papel essencial na modulação da
resposta imune a infecções, conforme demonstra vários estudos. De maneira
geral, o efeito da vitamina D no sistema imunológico se traduz em aumento da
imunidade. Sua deficiência é uma condição bastante comum, e afeta a população
em geral, pode levar ao aumento do risco
para diversas doenças infecciosas, bem como piora do prognóstico em pacientes
acometidos por infecções.
Para saber
se é necessário fazer a suplementação de Vitamina D é necessário procurar um
médico, ele pode pedir um exame indireto realizado no sangue que consegue
detectar a concentração de Vitamina D , mas se você não tem o costume de ter
uma exposição diária ao sol de pelo menos 20 minutos, sem protetor solar,
grande chance de estar com deficiência desta vitamina.
Por falar em
se expor ao sol o ideal seria com traje
de banho, mas como nem sempre isso é possível,
uma boa opção é ir caminhando para o trabalho com os braços expostos ao
sol, na impossibilidade disto se expor aos raios solares durante alguns minutos
no horário do almoço, por exemplo, pode
ajudar. No entanto, como o protetor solar impede a absorção da vitamina D,
indica-se a exposição ao sol antes das 10h ou depois das 16h, quando os efeitos
dos raios ultravioletas são menores.
A reposição dessa vitamina, quando necessária, é feita de
forma oral (gotas, capsulas ou comprimidos) e deve ser tomada em dosagens
diárias ou semanais. Em alguns casos
também pode ser feita mensalmente de forma injetável. Nas pessoas que passaram
por cirurgia bariátrica, a reposição é mais difícil, pois a vitamina D precisa
de gordura para ser absorvida pelo organismo.
No mundo atual vivemos uma realidade preocupante, a
doenças estão aumentando de forma desordenada, consequência do mundo moderno
que tem trazido uma série de problemas que antes não existiam na área da saúde,
portanto manter-se sempre bem informado e atento a novas descobertas da ciência
é o grande segredo para viver melhor.
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